Prevalência da Depressão em Homens e Mulheres: Como o Mal do Século Atinge os Diferentes Gêneros?

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Prevalência da Depressão em Homens e Mulheres: Como o Mal do Século Atinge os Diferentes Gêneros?

O transtorno depressivo maior ou simplesmente a depressão é tida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o grande “mal do século XXI”.

A depressão não é uma simples tristeza, ele é uma psicopatologia. Uma “doença silenciosa” que, infelizmente, ainda é incompreendida até pelos pacientes que sofrem dos seus sinais e sintomas.

Essa doença mental pode “atacar” pessoas de qualquer idade, classe social, lugar, sexo.

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Epidemiologia: Veja Algumas Informações Sobre a Prevalência da Depressão

Conforme o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), a prevalência da depressão em adultos, nas amostras comunitárias, varia de 5 a 9% (para as mulheres) e de 2 a 3% (para os homens).

A Organização Mundial da Saúde aponta a depressão como uma epidemia.

Os referidos índices, em tese, não têm relação com: etnia, educação, rendimentos ou estado civil.

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Prevalência da Depressão em Homens e Mulheres: Como o Mal do Século Atinge os Diferentes Gêneros?

Ainda conforme o manual DSM, o risco para depressão durante a vida, em amostras comunitárias, tem variado de 10 a 25% (para as mulheres) e de 5 a 12% (para os homens).

A depressão é 1,5 a 3 vezes mais comum entre os “parentes biológicos” em primeiro grau de pessoas com esta patologia.

Com isso, essa doença também pode ter fatores genéticos envolvidos no seu início, desenvolvimento, agravamento.

De qualquer sorte, a genética não é determinante nessa psicopatologia.

Pesquisas indicam que a depressão atinge mais as mulheres e, além disso, há tendência de maiores ocorrência dessa doença conforme o aumento da idade e diminuição dos níveis de escolaridade e renda.

Assim, é importante dar muito atenção as mulheres e aos indivíduos de baixa escolaridade, população que apresenta maior ocorrência de depressão.

 

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Alguns Efeitos Negativos da Depressão

A depressão pode gerar um impacto social negativo tanto com incapacidade individual como alterações familiares.

Com esse transtornos podem ocorrer elevados custos da assistência terapêutica, perda de tempo de trabalho e redução da qualidade de vida.

Importante dizer que os transtornos depressivos são tratáveis.

As opções terapêuticas para tratar depressão têm crescido enormemente nas últimas décadas.

Além disso, há várias medidas naturais e científicas que podem ser tomadas para tratar a depressão.

Muita atenção: se você está se sentindo mal, lembre de consultar com o profissional da saúde da sua confiança.

Com isso, ele poderá fazer um criterioso diagnóstico do seu atual estado de saúde mental e prescrever o tratamento adequado.

Autor: Psicólogo Alex Tavares.

 

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